Guerra de Pertencimento — por que mídia e pares vencem
Por Luciano Pires Perder um filho para o “mundo” não é um evento. É um processo. E, quase sempre, silencioso.
Por Luciano Pires Perder um filho para o “mundo” não é um evento. É um processo. E, quase sempre, silencioso.
Vivemos em um mundo cada vez mais visual. Telas por todos os lados. Luzes piscando, cortes rápidos, vozes aceleradas, cores saturadas, movimentos incessantes. Um verdadeiro carnaval sensorial que sequestra a atenção das crianças — e não devolve. Resultado? Pequenos zumbis. Meninos e meninas com os olhos vidrados, os corpos imóveis e a mente anestesiada, passivamente consumindo estímulos visuais que ditam como pensar, como agir, como sentir.
O Brasil enfrenta há décadas um desafio estrutural na educação básica: conteúdos desconectados da realidade das crianças, falta de engajamento em sala de aula e dificuldades das escolas em trabalhar temas fundamentais para a formação humana — como ética, empatia, respeito, convivência, cidadania e pensamento crítico. Por isso surgiu o Café Com Leite Na Escola.
O Café Com Leite existe para ajudar crianças a desenvolverem inteligência emocional, caráter, lógica e comunicação — quatro pilares que formam pessoas mais conscientes, éticas e preparadas para a vida.
O que o consumo de conteúdos rápidos está fazendo com nossos filhos (e conosco) Vivemos uma era em que tudo
De acordo com várias pesquisas, muito tempo de tela pode causar problemas de desenvolvimento em crianças. Se uma criança passa muito tempo na frente das telas aos dois anos de idade, isso pode afetar a coordenação motora, habilidades de comunicação e capacidade de resolver problemas até os cinco anos. O que fazer?
Todo mundo sabe que excesso nunca é bom, e isso também vale para a superproteção dos filhos. Muitos pais superprotetores querem garantir que seus pequenos não sofram de jeito nenhum, seja fisicamente ou emocionalmente. E isso não é bom.
Ensinar emoções para os pequenos não é só importante, é essencial. Falar sobre o que sentimos, nomear essas sensações, pode parecer simples, mas tem um poder enorme, tanto para nós quanto para os pequenos em desenvolvimento. Marcelle Waldman compartilhou um montão de dicas valiosas sobre o assunto, e eu vou tentar passar isso pra você de um jeito mais leve e fácil de entender.
Discutir emoções com crianças na faixa etária de 6 a 10 anos é fundamental para o desenvolvimento de sua inteligência emocional, que é a capacidade de entender, usar e gerenciar emoções de maneira positiva. Este artigo visa fornecer um guia prático para pais e tutores sobre como abordar esse tema, explicando quais emoções devem ser abordadas e como fazê-lo. Além disso, recomendará fontes confiáveis em português que podem ser utilizadas para explorar o assunto.
A educação dos filhos é uma jornada complexa e gratificante, especialmente durante as idades de 4 a 10 anos, quando as crianças estão absorvendo informações e desenvolvendo habilidades fundamentais para a vida. Uma rotina bem estruturada que aborda uma variedade de aspectos educacionais, físicos e emocionais é essencial para promover um desenvolvimento holístico e um aprendizado significativo.